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Você amaria alguém desse jeito?

Pra pensar ...

O que nos falta?

O que nos falta?
Falta o companheirismo,
Falta o discernimento,
Falta a sabedoria,
Falta o entendimento,
Falta a humildade,
Falta compaixão,
Falta comprometimento,

Falta ser servo ...

E finalmente,  falta o amor ! 

Ando a me questionar ultimamente.

O que me falta?

O que nos falta?









Olá!























Olá queridos, estava resolvendo algumas coisas atrasadas, mas agora estou de volta pra falar sobre muitas coisas!
Me perdoem pelo sumiço...
Abraço.

Descrição dos sofrimentos de Cristo, por um médico.


 A seguir, um relato médico pelo Dr. Barbet (médico francês) dos sofrimentos de Jesus por mim e por ti:


NO GETSÊMANI (Lucas 22.44)



Jesus entrou em agonia no Getsêmani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relatou o fato é um médico, Lucas. E o faz com a decisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.



O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pela e então escorre por todo o corpo até a terra.



A FLAGELAÇÃO E A COROA DE ESPINHOS (Lucas 23.1-25, João 19.1-17)



Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romanos e Herodes. Pilatos cede e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio.



A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado e de diferentes estaturas. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reagem em um sobressalto de dor. As forças de esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.



Depois, o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).



A CAMINHADA ATÉ O CALVÁRIO (Lucas 23.26-32)



Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado á multidão feroz, o entrega para ser crucificado.



Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da cruz; pesa uns 50 quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, frequentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega e lhe esfola o dorso.



Finalmente, para ganhar tempo, os soldados escolhem um homem na multidão, Simão, que vinha do campo, e puseram-lhe a estaca sobre suas costas, para que a levasse após Jesus.



A CRUCIFICAÇÃO (Lucas 23.33-49, João 19.18-37)



Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere á carne viva; ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.



Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro.



A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará horas.



O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical.



Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam as pontadas agudas de dor.



Pregam-lhe os pés.





AS HORAS NA CRUZ



Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estendo sobre a ponta de uma vara uma esponja embebida em bebida ácida em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz.



Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuado: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis; em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço e os respiratórios.



A respiração se faz, pouco a pouco, mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco  se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico. Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.



Mas o que acontece? Lentamente, com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo e a asfixia recomeça.



Foram transmitidas sete frases pronunciadas por Ele na cruz: cada vez que quer falar, devera elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Que tortura!



Atraídas pelo sangue que escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas Ele não pode enxotá-las. Pouco depois, o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Deus meu, Deus meu, porque me abandonastes?". Jesus dá seu último suspiro: "Está tudo consumado!", e em seguida, "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre.  Em  meu  e seu  lugar.

Só medite ...

Olá queridos que me visitam! 
Compartilho aqui alguns videos que julgo serem muito edificantes. Espero que assitam a todos e depois comentem. Obrigada pela atenção!
Graça e paz.

Onde está o amor?

Valorosos amigos!

A Hora da Verdade!



      Jesus nunca exigiu que fôssemos perfeitos; apenas hones­tos. “Eis que amas a verdade no íntimo” escreveu Davi (Sl 51.6). Para a maioria, porém, honestidade é uma virtude obstinada. “Eu, um ladrão?” Perguntamos com um revolver numa mão, e o saco da pilhagem na outra.

Não foi fácil para Pedro. Ele considerava-se a si mesmo o MVA (mais valioso apóstolo). Ele não fora um dos primeiros destacados? Não era um dos três escolhidos? Não confessara a Cristo enquanto os outros silenciaram? Pedro jamais pensou precisar de ajuda, até levantar os olhos do fogo e encontrar o olhar de Jesus. “Falava ele ainda, quando o galo cantou. O Senhor voltou-se e olhou diretamente para Pedro” (Lc 22.60,61 NVI).
Jesus e Pedro não são os únicos na noite, mas bem poderiam ser. Jesus está rodeado de acusadores, porém não responde. Está cercado de inimigos, porém não reage. O ar da noite está cheio de insultos, porém Ele não os escuta. Mas deixa um seguidor escorregar, quando deveria estar de pé, e a cabeça do Mestre aponta de repente, e seus olhos perscrutam as sombras, e o discípulo sabe.
“O Senhor olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens; da sua morada contempla todos os moradores da terra. Ele é que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras” (Sl 33.13-15).
Você sabe quando Deus sabe. Você sabe quando Ele está olhando. Seu coração lhe diz. Sua Bíblia lhe fala. Seu espelho lhe conta. Quanto mais você corre, mais complicada fica a vida. Porém tão logo você con­fessa, mais leve se torna o seu fardo. Davi sabia disso. Ele escreveu:

Enquanto calei os meus pecados,
envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia.
Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim; e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.
Confessei-te o meu pecado e a minha iniqüi­dade não mais ocultei;
Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado. (Sl 32.3-5).






Posso fazer uma pergunta franca? Você está mantendo algum segre­do de Deus? Alguma área restrita em sua vida? Algum porão fechado com tábuas? Ou um sótão trancado? Algum trecho do seu passado ou presente que você espera nunca discutir com Deus?
Aprenda uma lição : quanto mais você corre, pior fica. Aprenda uma lição com Pedro: quanto antes você falar com Jesus, mais você falará de Jesus. 
Uma vez preso nas garras da graça, você está livre para ser honesto. Faça uma introspecção antes que as coisas piorem. Você achará satisfa­ção.
Será honesto com Deus.


(trecho extraído do livro "Nas Garras da Graça" - Max Lucado) 

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Pensa Crente !





Será que o cristão deve engulir tudo o que lê, ouve e vê por aí?



      Acho que não! Não é pecado analisar aquilo que estão nos ensinando, pecado é deixar de obedecer o que Deus diz e ir após outros com suas vãs filosofias. Que fique claro que não estou dizendo que devemos ser incrédulos, mas nossa mais acertada atitude seria examinar tudo e reter o que é bom, dizia o apóstolo Paulo. Jesus afirmou "errais em não conhecer as escrituras e nem o poder de Deus". Ás vezes tenho a sensação que estou remando contra a maré pensando assim, os crentes não querem reter o que é bom, gostam mesmo é do  que vem mastigado, mesmo que esse mastigado esteja pobre em nutrientes, o bom mesmo é fazer volume né!!


Que Deus tenha misericórdia de nós!!!!!!
Abraço
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